terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Ver (tocar, sentir, experimentar) para Crer!

Experience Marketing...
Esta técnica de comunicação visa oferecer aos consumidores experiências fora do normal, criando uma relação individual ou colectiva com as marcas, criando fenómenos de identificação, diferenciação e interacção, reforçando momentos, memórias, sentimentos e identidades com as mesmas!


Cai a tarde em Mendoza, cidade argentina de um milhão de habitantes localizada aos pés da Cordilheira dos Andes. Depois de algumas horas percorrendo os muito verdes campos da região, cobertos de videiras, os turistas descansam na varanda do restaurante, acomodados em mesas de onde é possível avistar o sol se pondo. É hora de sacar os casacos, porque começa a esfriar. Nas conversas, o deslumbramento é evidente. Alguém chama a atenção para o grande número de praças que tem a cidade, e então todos comentam sobre a delicadeza de sua arquitetura, de inspiração européia. Os museus também foram bastante apreciados, mas o ponto forte dos passeios foi a visita a uma vinícola, dentre as dezenas que existem por ali: assistiram desde a colheita das uvas até o engarrafamento do vinho. Aprenderam sobre os sistemas de irrigação das plantações e sobre as melhores formas de estocar a bebida. Provoca risos a observação de que, se ganharem algum dinheiro no cassino ao qual irão na noite seguinte, podem montar uma vinícola e não precisarão mais ir embora. Silêncio. O famoso chef que vai comandar a clínica de harmonização entre vinhos e alimentos acaba de chegar.Inesquecível experiência. E se ela tiver sido proporcionada por uma empresa para alguns dos seus mais importantes clientes e prospects? A marca será para sempre associada a esses momentos únicos, e tal iniciativa terá servido para fortalecer os laços entre ela e seu público. Quando se fala em marketing de relacionamento, as possibilidades são infinitas, e um dos grandes desafios que se apresentam às agências atualmente é ir além da imaginação dos clientes para surpreendê-los e encantá-los. Uma viagem como a descrita acima é uma dessas grandes idéias que se insere com destaque na estratégia das empresas interessadas em construir amizades sólidas e abrir caminho seguro para novos negócios. Nada melhor do que um tomador de decisão, cujas opiniões têm credibilidade e influenciam quem está ao seu redor, falando com entusiasmo de uma vivência pessoal e de quem a promoveu, certo?O segredo para captar os desejos do público-alvo antes mesmo que este se dê conta deles é conhecê-lo muito bem, mas não da forma tradicional, que o enxerga apenas como uma radiografia – média de idade, de renda, de escolaridade. É preciso ir mais fundo, conhecendo os seus gostos e estilo de vida. Ora, nos últimos tempos, no Brasil, um país em que tradicionalmente se bebe pouco vinho, é notório que a curiosidade das pessoas pela bebida tem aumentado. Portanto, sugerir a um grupo de executivos que passe um agradável final de semana prolongado conhecendo a mais importante zona vinícola da Argentina é um tiro certo. Como, da mesma forma, podem ser a prática do esqui em Bariloche, do surfe em Fernando de Noronha, ou, quem sabe, uma aventura gastronômica na Itália. É a filosofia do experience marketing – tirar os participantes das ações da rotina – explorada ao máximo.Só não funciona se a organização do evento for descuidada, obviamente. Aí o efeito é o contrário – em vez de boas lembranças, na mente dos convidados ficará um gosto amargo. Cercar-se de parceiros competentes para a realização da viagem é essencial para garantir o seu êxito – nesse caso, uma companhia de turismo de renome deve ser escolhida, lembrando que o guia que vai acompanhar os turistas nos passeios será o anfitrião em nome das empresas patrocinadoras. Cuidado em cada detalhe.Se antes o experience marketing era tido apenas como mais uma das armas de que as empresas dispunham para conquistar mercado e cativar consumidores, a sua alma cada vez mais permeia todas as ações de marketing realizadas, a partir da percepção de que a eficácia das ferramentas tradicionais está diminuindo, não mais consegue atingir emocionalmente os clientes. É com a sociedade da informação, que leva uma vida digital, que se está falando. Seus membros não compram produtos, compram as sensações que eles lhes dão. E, na competição acirrada entre as empresas, ser lembrado como a brisa que refresca um dia de verão na praia não é um diferencial – é decisivo para continuar na briga.Pierre Schürmann, administrador de empresas formado nos Estados Unidos, é fundador e presidente da Conectis Experience Marketing, primeira agência de experience marketing do Brasil.
Fonte - Mundo do Marketing: Publicado em 9/5/2006
Vantagens:
- Experiencias Positivas provocam uma vontade de repetição;
- Fidelização,
- Notoriedade da Marca.

Desvantagens:
- Normalmente é uma técnica dispendiosa
- Má experiencia pode provocar uma reacção negativa do cliente

Do you want to be my friend??


Marketing relacional...
O Marketing Relacional tem a sua origem numa simples técnica de vendas, provada e comprovada, que remonta aos primeiros dias do comércio e que, pela massificação da economia, acabou por ser abandonada. Hoje, dado o imenso desenvolvimento das tecnologias de informação, foi recuperada e desenvolvida enquanto modelo de marketing capaz de dar suporte ao Conhecimento do cliente.
O marketing relacional apresenta-se como um novo paradigma (Gronroos, 1994a e 1994b; Gummesson, 1998), centrando-se na construção de relações estáveis e duradouras com os seus clientes, em contraste com a abordagem tradicional orientada para promover transacções.
O modelo de negócio passa a ser centralizado no cliente e apoiado no desenvolvimento tecnológico, na gestão de informação e no serviço ao cliente. Esta orientação implica uma concepção estratégica da organização baseada nos recursos (humanos, tecnológicos, conhecimento, tempo, etc.) e nas capacidades que permitem alcançar uma vantagem competitiva difícil de imitar pela concorrência.
Vantagens:
- Conhecimento profundo dos clientes;
- É mais dificil dizer não a quem se gosta;
- Produtos\serviços mais direccionados para o cliente

Desvantagens:
- No de a relação falhar, provavelmente há uma ruptura da relacção comercial falhar;
- Misturar "prazer" com negocios.

This Means WAR!!!


O marketing de guerrilha é uma das técnicas de comunicação que mais destaque tem ganho. Com custos mais baixos do que os da comunicação dita "tradicional", pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados.
O objetivo desta tecnica é dar a conhcer uma marca com eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção directa do público alvo, sem pagar espaços publicitários nos meios de comunicação tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas. Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas ruas de Manhanttan. Em vez de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade. No ano passado, um comboio de 20 carros batidos e a deitar fumo por todo arrastaram-se pelas ruas de Nova York e Los Angeles para promover o lançamento do Driver 2, um jogo de perseguição de carros. Mesmo as empresas tradicionais estão a adoptar este tipo mais ousado de comunicação. A Pizza Hut gastou 1,25 milhões de dolares num anúncio colocado num foguete russo lançado para o espaço.
A fronteira final pode passar por idéias meio malucas como transformar a Lua num outdoor gigante com o auxilio de projetores potentíssimos. Este tipo de "brincadeiras" estão ser levadas cada vez mais a sério, pois de acordo com alguns especialistas, nos Estados Unidos, cada consumidor vê cerca de 1,5 mil mensagens comerciais diariamente, a crescente fragmentação causada pela quantidade excessiva de anúncios, diminui a eficiência de cada spot publicitário individualmente. Outra das vantagem do marketing de guerrilha, principalmente para as pequenas empresas, é o custo mais baixo. Distribuir brindes em locais frequentados por um determinado público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia e inteligência são mais importantes que o dinheiro. Mas, como o sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, os erros são difíceis de ser identificadas antes de serem feitos, como por exemplo a Mattel, fabricante da Barbie, que pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca, esta ação irritou os moradores tendo o efeito oposto ao esperado, pois os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido. Este tipo de iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando a marca na mente do consumidor de maneira simpática e original.




Vantagens:

- Baixo nivel de investimento;

- Técnica causadora de grande impacto;

- Comunicação diferente do habitual;


Desvantagens:
- Técnica provocadora "Quem vai à guerra dá e leva" ;

- No caso de ser mal sucedida ou ter baixo impacto, chega a muito poucos consumidores.

Inside your Brain!!!

  • NeuroMarketing...
  • "A escolha do que consumimos é uma espécie de reflexo de Pavlov, em que o nosso cérebro reage a estímulos como formas e cores de uma embalagem, marcas preferidas ou preços desejáveis. Reacções que não é possível conhecer através de nenhum questionário porque se tratam de emoções do nosso inconsciente de que não nos conseguimos aperceber e muito menos exprimir."

"O objectivo do neuromarketing é perceber como o cérebro produz comportamento" e "estudar como os seres humanos fazem escolhas"

O neuromarketing, defende, é "uma forma de perceber o que se passa na cabeça dos consumidores", sendo que a sua principal vantagem é o "fornecimento de informação em tempo real sobre a forma como a mente responde a todos os tipos de mensagens comerciais".

Fonte: Diário de Noticias


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Sentir = Comprar??

Marketing Sensorial...
“É através dos 5 sentidos que percebemos o mundo.” dizem especialistas. Os sentidos humanos, também são considerado como as portas de entrada para qualquer reação ou atitude, que expresse aprovação ou não a um certo produto ou serviço. De acordo com Michael R. Solomon (2002), os impulsos captados pelos nossos sentidos, dão inicio a um processo perceptivo, onde os sensores internos captam influências do ambiente externo, gerando assim lembranças, bem-estar, saudades, desejos ou até mesmo repugnância. Por exemplo, ao ouvir uma música no rádio pode lembrar-se de alguém e trazer à sua mente o perfume dessa pessoa ou até mesmo a sensação de ouvi-la . O Marketing Sensorial é um investimento de baixo custo, principalmente se for usado no ponto de venda. Ele tem como propósito, fixar a marca, o produto ou o serviço, criando sensações através dos 5 sentidos humanos, formando assim um vinculo emocional com o consumidor.
Visão- Este sentido é o mais explorado pelos profissionais de marketing que confiam bastante em seus elementos. As cores, o tamanho e o formato são logo percebidos, influenciando, em alguns casos, nossas emoções mais diretamente.Há quem diga que algumas cores, como a vermelha, criam sentimentos de excitação e estimulam o apetite, entretanto, outras como o azul são mais relaxantes. A agência publicitária da Americam Express decidiu chamar seu novo cartão de Blue (azul), pois as pesquisas mostraram que a cor evoca sentimentos positivos sobre o futuro, as pessoas associavam com céu e água provocando uma sensação de liberdade.Para achar a cor ideal do produto ou do ambiente de vendas, não se pode deixar guiar por suas preferências. Deve-se levar em conta diversos fatores, e o principal deles é a opinião do seu público alvo. Para chegar a essa conclusão é essencial uma pesquisa que irá orientar e prever as possíveis tonalidades mais voltadas para sua empresa ou produto. Uma experiência é um acontecimento bastante relevante, através dele você pode analisar como o consumidor se comporta.Algumas logomarcas e produtos são conhecidas por suas cores e formatos, como é o caso da logomarca da McDonald`s, o M amarelo em um fundo vermelho, identifica logo a empresa, sem que seja preciso colocar o nome. Outro exemplo é o novo designer do Leite Moça da Nestlé, “gorduchinho” e com curvas sinuosas, um formato único, em meio a outros leite condensados.Se você conseguir fazer uma ligação direta do seu produto ou empresa com uma determinada cor ou formato, estará possibilitando um maior posicionamento diante dos seus concorrentes.
Olfato- É um sentido pouco trabalhado em ambientes empresarias, pois a grande maioria não tem conhecimento da sua importância. O aroma ideal para determinado público é uma difícil escolha, requer cuidado para não tornar o ambiente desagradável, causando enjôos, mal-estar ou repugnância aos seus clientes e funcionários. Segundo a diretora de marketing da Biomist Aromarys, Cristina Carnelos, diz que, lojas esportivas pedem um aroma que sugira um ambiente fresco e alegre, como alecrim e menta. Diante de uma pesquisa encomendada pela Nike, concluiu-se que 84% dos consumidores se mostraram mais dispostos a comprar mais um par de calçados, influenciado por um aroma floral misto.A especialista em aromatização Vanice Zanoni, afirma que se criarmos um ambiente familiar com aromas como bolo, pão, chocolate, café, canela, sabonetes e perfumes usados por amigos e namorados, os consumidores vão se sentir à vontade, passar mais tempo na loja e ter mais disposição para a compra.Importante lembrar que o aroma deve estar associado, mesmo que indiretamente com o produto. Seria inadequado usar um aroma de pão em uma loja de esportes!
Audição- Quantos sons diferentes podemos ouvir durante nosso dia? E quantos desses podem nos irritar ou nos tranqüilizar se ouvirmos repetidas vezes? Pensando nisso podemos concluir que o som além de fazer parte do nosso dia-a-dia, torna-se um “instrumento” que influencia nosso humor e comportamento.Muitos empreendimentos trabalham com o desenvolvimento deste sentido. Alguns acertam na sintonia, outros deixam a desejar. O importante é não deixar o gosto dos funcionários ou do próprio empresário decidir pela música quando a mesma não está de acordo com o momento.Lojas infantis, pedem músicas mais suaves e adequadas para o este público. Em um supermercado quando o movimento está grande e o ambiente com muita gente, e a intenção é fazer o consumidor realizar sua compra rapidamente e sair, causando assim uma rotatividade maior entre clientes, então o ritmo de musica mais apropriado será uma mais agitada, ritmada. Porém se o supermercado tiver com pouco fluxo de pessoas, o recomendável são musicas mais tranqüilas e relaxantes, assim o cliente poderá demorar mais fazendo suas comprar e consequentemente gastará mais. Há também aquelas empresas que personalizam suas próprias músicas, fazendo você fixa-la de forma que não cause antipatia. Quem não recorda da propaganda da Danone, exibida na década de 80, que dizia: “...me dá danoninho, danoninho dá, me dá mais saúde, mais inteligência, me dá danoninho, danoninho dá, me dá!”? Há muito tempo não vejo essa propaganda, porém até hoje ela está guardada em minha mente.
Tato- Desde o nascimento milhares de ações dependem do toque. Inicia-se no primeiro contato com a mãe, no aconchego dos seus braços, na amamentação, depois vêm as brincadeiras, a dança, o abraço, o beijo, o cumprimento....entre outros.Segundo Solomon (2002), durante um estudo foi constatado que em um restaurante, quando os clientes eram tocados pelos garçons, davam gorjetas maiores. Em supermercados, os demonstradores quando tocavam de leve os clientes, tinham mais sucessos em convencê-lo a experimentar um novo produto e fazê-los comprar.É através desse sentido que você sente a textura e a maciez de certos produtos. Para chegar a decisão de compra, o toque é essencial, em alguns desses, como por exemplo: roupas, bicho de pelúcia, alguns móveis e objetos, entre outros.
Paladar- A diversidade de gostos, são inúmeras, a quem prefira apimentado, outros um tempero leve, alguns gostam de doces, outros salgados...a cultura da região influência bastante, um exemplo que podemos destacar é que os sanduíches da Mcdonald`s é um grande sucesso nos EUA, porém no Japão (país que valoriza comidas naturais), não são tão apreciados. Uma tática bastante usada para apresentar lançamentos de produtos alimentícios ou lançamentos de um novo sabor, é a provação, conhecido também como amostra grátis. De vez em quando nos deparamos com expositores oferecendo uma pequena porção do seu produto para provação. Este tipo de trabalho facilita a compra e ao mesmo tempo exprime a opinião do consumidor, tornando também uma forma de avaliar a qualidade do que está sendo oferecido.É interessante também oferecer balas, doces, chocolates, como forma de agrado em seu empreendimento, podendo tornar a experiência de compra mais agradável e até mesmo contar pontos positivos na visão do consumidor por está delicadeza.O Marketing Sensorial sendo bem introduzido em uma empresa, sem exageros e tão pouco sem imposição, pode-se tornar um grande “amigo” na conquista, na retenção de clientes e no aumento das vendas.
Fonte: O Poder do Marketing Sensorial, de Cristina Maria Silva Leitão
Vantagens
- Causa boas sensações
- Estimula o consumo
- Boa imagem
Desvantagem
- Elevados custos
- Pode haver consumidores que considerem a estimulação de alguns sentidos incomodativo (Cheiros)

domingo, 25 de janeiro de 2009

Em Busca do Sucesso (SEO)

Marketing Search Engine Optimization é um conjunto de práticas que podem ser utilizadas para melhor posicionar o seu site nos motores de busca (search engines).
Estar numa primeira página do Google é muito melhor que estar na página 20 não é verdade ?
No inicio as empresas pouco se preocupavam com o seu posicionamento, mas com o aumento exponencial da concorrência esta necessidade tornou se cada vez mais forte. Uma única diferença na posição do seu site pode gerar enormes diferenças nos lucros da empresa.
O marketing SEO actua para que quando um possível cliente faça uma busca no google, por exemplo por “Compra de Carro”, o seu site apareça bem posicionado (na primeira página de preferência) e consequentemente aumente as hipoteses de vender esse produto.
para se ter uma ideia, a primeira hiperligação resultante de uma pesquisa possui 56% mais hipoteses de ser acedido do que o segundo, com apenas 16%.
Então, quais são as tácticas do marketing SEO para optimizar um site ? Para conhecer um pouco do processo de criação de uma estratégia de SEO, aprenda como conduzir uma boa busca por palavras chave.

Optimização do web site – A primeira a coisa a ser feita e melhorar a estrutura do site, modificar o código HTML/CSS para que ele fique mais coerente e visível aos internautas.

Optimização de conteúdo – O conteúdo do site é a arma mais importante na numa estratégia de marketing SEO. Por isso em muitos casos ele precisará ser re-escrito e formatado segundo as melhores práticas para que ele seja bastante acedido.
É essencial actualizar permanentemente o site com conteúdo novo, mas não com qualquer coisa, não se deve escrever por escrever. O conteúdo tem ser, principalmente, útil aos seus utilizadores, só assim ele terá acessos contínuos que permitirão manter a posição do site.

Divulgação – Por fim o site deve ser divulgado, seja em anúncios pagos do Google, ou gratuitamente nos meios de comunicação social disponiveis para tal (Blogblogs …etc). Com isto poderá aumentar as suas hipoteses de ter maior visibilidade nas pesquisas dos internautas e melhorará no ranking geral de busca.
O marketing SEO é uma estratégia democrática, pois os seus custos adaptam-se tanto a grandes como a pequenas empresas.

Punk's Not Death...

Punk Marketing...
Richard Laermer e Mark Simmons acreditam que o marketing, tal como o conhecemos, morreu.A gota de água aconteceu quando os consumidores descobriram os aparelhos que permitem gravar os programas de televisão sem anúncios (caso dos populares TiVo). Tudo começou com o simples controlo remoto da televisão (o “comando de tv”) que deu origem ao “zapping”. Mas o sinal mais visível de que o poder estava do lado do consumidor surgiu com a banalização da Internet, que permitiu o acesso livre à informação, a avaliação e a partilha de opiniões sobre os produtos e a comparação de preços. Os autores defendem que esta mudança do poder para os consumidores é uma revolução. E tal como o movimento “punk” (simbolizado por grupos como os Sex Pistols ou os Clash) foi uma “pedrada no charco” para a indústria da música no final da década de 70, também a indústria do marketing precisa de um “grito de revolta” contra a tradição e as convenções. “Punk marketing” é, segundo os autores, uma maneira diferente de se fazer as coisas. É uma filosofia que rejeita as verdades estabelecidas e que parte da premissa que agora é o consumidor (não as marcas) quem “manda”. Conscientes dessa nova realidade (que foi introduzida nas primeiras páginas deste livro) os autores dedicam os capítulos seguintes à apresentação de um novo manifesto para o marketing, baseado em 15 itens. Primeiro: “se não arriscar morre”. Segundo: “desafie as assumpções da indústria.” Terceiro: “mantenha uma posição firme” dado que não se pode agradar a todos. Seguem-se: “não ceda aos clientes”; “não seja controlador”, “nunca perca a honestidade”, “crie inimigos”, “deixe que os consumidores descubram a qualidade da sua marca”, “pense à frente dos rivais”, “não se deixe iludir pela tecnologia”, “mantenha-se fiel às suas vantagens competitivas”, “comunique com simplicidade”, “aposte sempre na qualidade”, em detrimento da quantidade, “use novas ferramentas de marketing” (por exemplo, os blogues ou os “social networking sites” como o MySpace, You Tube, Facebook ou Second Life) e, por fim, “interrogue-se constantemente” e não receie a mudança.Como se vê este manifesto não é propriamente constituído por ideias e técnicas novas. O grande mérito do livro está no “aviso à navegação” e ao apelo à irreverência e à mudança de mentalidades. O estilo original do grafismo e o tom leve e descontraído da escrita ajudam a passar a mensagem. O livro aborda também, através de numerosos exemplos norte-americanos e europeus, como o marketing pode tirar partido da Web 2.0 e das novas ferramentas tecnológicas. A obra inclui vários casos e histórias dos quais se destaca as do inimitável “punk marketeer” Richard Branson.
Fonte: Publico
Vantagens:
- Baixo nivel de investimento;
- Tecnica fora de comum e que facilmente capta a atenção do consumidor;
- Estimula a proximidade com o consumidor.

Desvantagens:
- Tecnica que facilmente cria "inimigos" com a concorrencia;
- Exige criatividade e tem de ser bem pensada;
- Pode ser mal vista por consumidores mais "conservadores".